Edição 2019 do mais antigo festival português decorre entre 22 e 24 de Agosto
É o mais antigo festival português e começou muito longe do rock que agora lhe está no ADN. Se, originalmente, o festival de Vilar de Mouros se dedicava a música mais tradicional e folclórica, a verdade é que fez história: tanto nos anos 1970, com nomes como Elton John ou Manfred Mann mas também na década de 1980, com a estreia, em Portugal, dos U2, por exemplo.
Não tem tido uma existência objectiva e directa mas Vilar de Mouros faz parte da crónica da música ao vivo em Portugal. A edição 2019 não será diferente.
5. A História
É certo que só em meados dos anos 90 do século XX é que Portugal, verdadeiramente, despertou para o fenómeno dos festivais de música – o facto de Vilar de Mouros ter as suas raízes várias décadas antes, só o torna, ainda mais incontornável.
4. O ambiente
Quando se pensa em festival, pensa-se em alguns dias onde tudo o que se faz é viver a música: viver, respirar, sonhar. Com uma paisagem envolvente paradisíaca, Vilar de Mouros surge com todos as premissas para três dias inesquecíveis.
3. A música portuguesa
Quer se faça com as abordagens mais folk dos Tape Junk ou com as melodias musculadas dos Linda Martini, os ritmos com sabor a Portugal marcam presença na edição 2019 de Vilar de Mouros.
2. Os regressos
Com um alinhamento, claramente, apostado em colectivos que disparam para um público mais adulto, as propostas de Vilar de Mouros, em 2019, tanto vão para clássicos como os Cult, The Offspring ou Therapy?, quanto para as palavras de protesto dos Manic Street Preachers, Prophets of Rage ou Anna Calvi.
1. O reencontro
Em tempos, foram uma das bandas preferidas do público português – e regressam aos palcos nacionais com um concerto agendado para 23 de Agosto. Mas, nesse dia, os Skunk Anansie terão que repartir as atenções com outro peso-pesado: os Sisters of Mercy.
O EDP Vilar de Mouros decorre entre 22 e 24 de Agosto. Os bilhetes estão à venda, com os preços a oscilar entre os 35 (diário) e os 70 euros (passe geral).
