É o mais antigo festival português e, entre 23 e 25 de Agosto, o EDP Vilar de Mouros está de volta.
É uma história que atravessa cinco décadas desde que Vilar de Mouros começou a receber o seu festival. Foi lá que, por exemplo, os U2 se estrearam em Portugal, em 1982. Ao longo da sua existência, Vilar de Mouros recebeu actuações de Bob Dylan ou PJ Harvey, Neil Young ou Public Enemy, Peter Gabriel ou Robert Plant. Em 2018, há muitas razões para visitar a localidade minhota, próxima de Caminha.
- Incubus
Será 8, editado em 2017, o ponto de partida para o retorno dos Incubus a Portugal. O colectivo californiano, liderado por Brandon Boyd, já foi um dos nomes mais acarinhados do público português e, depois de meia década ausente do estúdio, regressou com um álbum que deixa claras as suas raízes, entre o misticismo e rock alternativo.
- David Fonseca
No ano em que comemora duas décadas de carreira, David Fonseca regressou aos álbuns, com a edição de Radio Gemini. Em disco, Fonseca é versátil e eclético; em palco, é verdadeiramente explosivo.
- Public Image Ltd
Com o final dos Sex Pistols, John Lyndon não pousou o microfone e abraçou a sua alma pós-punk às canções dos Public Image Ltd. Ao palco de Vilar de Mouros, o colectivo chega num momento em que se prepara para editar um novo registo, o sucessor de What The World Needs Now…, de 2015.
- The Human League
Foram um dos nomes maiores da synthpop e do new wave dos anos 1970s e 1980s. Formados em 1977, a Vilar de Mouros os Human League levarão clássicos eternos como “Tell Me When” ou “Don’t You Want Me”.
- Peter Murphy
A voz, a cara e a alma dos Bauhaus vai celebrar, em Vilar de Mouros, 40 anos de existência de uma das mais míticas bandas da narração do rock de contornos mais escuros.