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A História do Hip Hop Tuga: “Agora é que estamos a começar”.

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Writers, b-boys, DJs, MCs – os quatro ramos dessa imensa cultura que é o hip hop vão passar pela Altice Arena para contar uma história que já leva mais de 25 anos mas que, na verdade, parece estar, apenas, a começar.

Quando, em 2017, A História do Hip Hop Tuga surgiu no cartaz do Sumol Summer Fest algo ficou evidente – o que se passou na Ericeira foi a narração do “rap tuga”. Por isso, quando os pedidos surgiram e a vontade encontrou o sonho, a segunda edição de A História do Hip Hop Tuga tornou-se isso mesmo.

Pelo palco da Altice Arena, em Lisboa, no dia 8 de Março, passarão os MCs e os DJs, porventura os maiores protagonistas da explosão da cultura hip hop, mas também os writers e os b-boys, deixando, desta forma, claro que para que esta história seja contada é importante recordar, igualmente, a importância do breakdance e do graffiti.

O mote para este espectáculo que é muito mais do que um concerto pode ser as comemorações dos 25 anos da edição de Rapública, a primeira compilação de rap português, que chegou aos escaparates em Outubro de 1994, mas vai muito para lá de “Nadar”, o clássico dos Black Company que todo país sabia cantar. Aliás, ao lado de clássicos como os Black Company, General D ou NBC, surgirão novos talentos como Bispo, ProfJam ou Piruka. Como Xeg afirma, ao M de Música, hoje, há rap para todos os gostos e para todo o tipo de música – e é isso que A História do Hip Hop Tuga parece deixar evidente. Isso e a conclusão de Mundo, dos Dealema, um dos mais importantes colectivos desta narração: podem ter passado 25 anos mas, na verdade, “agora é que estamos a começar”.

Ana Ventura Ana Teresa Ventura trabalhou na Blitz durante dez anos e hoje podemos vê-la tanto em festivais de verão cobertos pela SIC, como na sua rubrica, M de Música do programa Mais Mulher, na SIC Mulher.

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